Folga entre a travessa e a estrutura metálica que provoca movimentos de vários milímetros entre a travessa e o carril.
O PROBLEMA
Necessidades do cliente:
Era necessário intervir rapidamente para tornar a via-férrea segura, interferindo o menos possível com o tráfego ferroviário.
Porque é que a solução Uretek foi escolhida:
- Rapidez: planeamento e calendarização cuidadosos dos tempos de execução que permitiram que o trabalho fosse concluído num curto espaço de tempo.
- Preços competitivos.
- Intervenção minimamente invasiva: a intervenção proposta pela Uretek não exigiu nenhum trabalho de escavação ou alvenaria, sem sujidade ou produção de resíduos.
- Monitorização laser de alta precisão: tanto durante como após a intervenção, as actividades foram sujeitas a monitorização em tempo real utilizando tecnologia laser de última geração e pessoal altamente qualificado.
- Aplicação da tecnologia exclusiva Uretek Deep Injections® que, graças à injeção de resina expansiva Uretek Geoplus® elevada capacidade de expansão, compacta o solo e estabiliza as estruturas
- Respeito pelo ambiente: a mistura de resinas Uretek® gera um produto final inerte que não liberta substâncias no solo ou aquíferos presentes.
- A Uretek é qualificada: pela SNCF, RECONHECENDO O SEU KNOW-HOW NO SECTOR FERROVIÁRIO VÁLIDO ATÉ JANEIRO DE 2025.
- A Uretek é parceira de: CIFI, COLEGIO ITALIANO DE INGENIEROS FERROVIARIOS; ANCEFERR; SIG, GALERÍA ITALIANA COMPANY; MAFEX, ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE FERROCARRILES e AETOS, ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE TÚNELES Y OBRAS METROPOLITANAS.
A SOLUÇÃO
Aplicação de resina estrutural (ou, injeção de resina) Geoplus com tecnologia Uretek em 31 pontos de apoio e 31 travessas de madeira sob a estrutura metálica da via-férrea.
O PROJECTO EM PORMENOR
O ciclo de trabalho consistiu em:
- Selagem do perímetro, utilizando um produto específico (massa de selagem especial).
- Aplicação da resina, dada a dimensão do espaço a preencher, foi injetada (também através de pequenos orifícios feitos na travessa de madeira).
CONTROLO E VERIFICAÇÃO
Todo o processo foi controlado em tempo real por meio de um comparador centesimal. Durante as operações de injeção da resina, foi utilizado um comparador centesimal para verificar o comportamento da estrutura em relação aos deslocamentos verticais.
Após a injeção, observou-se um movimento da travessa de 1/10 a 2/10 de mm quando um comboio passou sobre ela. Antes da operação, os movimentos eram de vários milímetros.
Além disso, toda a operação foi monitorizada com um laser de alta precisão.