Mais uma vez estamos aqui para vos falar sobre o aparecimento de fissuras e fendas e sobre a melhor forma de atuar nestas situações. Neste caso em particular, gostaríamos de vos falar sobre as rachaduras diagonais nas paredes de casas ou edifícios.
As fissuras não devem ser ignoradas, quando aparecem há uma causa que deve ser analisada. Mas também é importante salientar que há fissuras que são perigosas e outras que não o são. Por vezes, podemos encontrar fissuras que surgiram devido a defeitos nos materiais ou na pintura, neste caso, referimo-nos a fissuras, quer sejam fissuras no teto ou nas paredes.
PRIMEIRO PASSO, IDENTIFICAR AS CAUSAS DAS RACHADURAS DIAGONAIS NAS PAREDES
Como já referimos, o mais importante quando aparece uma fissura é identificar as causas do seu aparecimento. Estas causas podem ser muito variadas e, dependendo da sua origem, será necessário atuar de uma forma ou de outra.
Uma das causas que pode levar ao aparecimento de fissuras é a má escolha dos materiais de construção. Por vezes, são escolhidos materiais que não têm as características necessárias para o tipo de estrutura que está a ser concebida. Isto pode dar origem a fissuras de todos os tipos, desde fissuras verticais, fissuras em paredes estruturais até fissuras diagonais em paredes.
Outra causa de fissuras são as variações de temperatura. Condições atmosféricas como chuvas fortes, geadas ou secas podem provocar fissuras nos edifícios. As fissuras deste tipo são bastante comuns e não são normalmente muito perigosas, mas é importante analisá-las e tê-las em conta.
Por outro lado, podemos encontrar fissuras que aparecem devido a problemas de consolidação do solo da fundação. É muito importante compreender toda a patologia deste tipo de fissuras para saber que parte do solo está a causar o problema. Podem ser causadas pelo aparecimento de assentamentos diferenciais que provocam o afundamento de parte do solo e, portanto, do edifício. Nestes casos, é muito comum encontrar fissuras diagonais nas paredes em que a parte superior da fissura indica onde o solo assentou.
Estas são algumas das causas mais comuns de fissuras, embora, como já referimos, existam muitas outras. Em todos os casos será necessário efetuar uma análise exaustiva que nos permita descobrir as causas da sua origem.
SEGUNDA ETAPA, CONTROLO DAS FISSURAS
Depois de termos analisado uma fissura e percebido porque apareceu, será necessário monitorizar a sua evolução. Ao monitorizar a fissura, podemos saber até que ponto ela progrediu e assim perceber quando é necessário intervir para a reparar.
Existem várias formas de monitorizar uma fissura, mas a mais comum é a utilização de medidores de fissuras. Os medidores de fissuras são dispositivos que permitem medir a espessura de uma fissura e verificar se ocorre movimento ao longo do tempo.
Se for observado um movimento da fenda ao longo do tempo, isso indica a presença de um problema que ainda está a evoluir e que está ativo e pode agravar-se com o tempo. Nestes casos, é importante intervir a tempo, antes que os danos na estrutura causados pela fissura se tornem maiores.
TERCEIRA ETAPA, ENCONTRAR A MELHOR SOLUÇÃO DE REPARAÇÃO DE RACHADURAS
Uma vez identificada a causa das rachadura diagonaid na parede e observada a sua evolução, podemos tomar decisões sobre a melhor forma de as reparar.
Podemos encontrar fissuras que não são muito importantes e que podem ser reparadas com um processo de selagem de fissuras e repintura. Mas no caso de fissuras que indiquem um problema na estrutura, será necessário efetuar outro tipo de trabalhos.
Existem muitas técnicas disponíveis, que vão desde a demolição da estrutura e a sua reconstrução, até intervenções muito menos invasivas, como a utilização de injeções de resina.
Na Uretek, somos especialistas na recuperação de estruturas com injeções de resina. Trabalhamos no sector há mais de 30 anos, oferecendo soluções para a consolidação de solos de fundação.
Aas nossas intervenções são pouco invasivas, uma vez que apenas necessitamos de efetuar perfurações de cerca de 12 mm de diâmetro, através das quais introduzimos os tubos de injeção com as nossas resinas. Estas perfurações são depois seladas e não são visíveis a olho nu.
É um processo que não produz resíduos e também muito rápido, pois funciona numa questão de segundos e não é necessário desocupar o edifício enquanto a intervenção está a ser realizada.
Graças à utilização das nossas tecnologias únicas e patenteadas, dispomos das melhores soluções para a reabilitação de fissuras diagonais em paredes. Contacte-nos para mais informações, oferecemos inspeções e orçamentos gratuitos em todo o Território Nacional.