Ao longo do tempo, alguns troços da rede urbana do elétrico de Milão começaram a apresentar sinais de degradação estrutural, que se manifestaram sob a forma de fissuras no asfalto, oscilações anómalas dos carris e abatimentos localizados da via.
As principais causas formam a ação combinada da circulação rodoviária e ferroviária e os fenómenos meteorológicos, que provocaram a lavagem progressiva do subsolo e a perda de suporte das travessas.
Em resposta a estas problemáticas, a ATM e a Uretek realizaram uma intervenção de consolidação do terreno através de injeções de resina.